Questões de saúde que todo mundo que usa a piscina deveria saber

Para manter a água da piscina limpa e saudável é preciso cuidados especiais com a higienização durante todo o ano. No verão, quando o uso da água é mais intenso, por exemplo, a atenção deve ser redobrada e a água precisa de alguns cuidados diários, como a filtragem, aspiração, além da verificação dos níveis de pH e alcalinidade. A cloração, durante as épocas de calor, também deve ser mais frequente do que no inverno, no entanto, é preciso cautela, pois altos níveis de cloro podem ser prejudiciais à saúde dos nadadores.

Segundo artigo publicado no site mercola.com (site americano com muitos artigos/ estudos relacionados a saúde ), pesquisadores fizeram uma série de descobertas importantes que relacionam os altos índices de cloro na água das piscinas com alguns problemas de saúde, como o agravamento de doenças respiratórias, principalmente e piscinas cobertas.

Ainda segundo informações do site, os pesquisadores descobriram que, ao entrar na piscina, as pessoas transportam alguns poluentes orgânicos (protetor solar, loções, cabelo, suor, urina, pele morta e etc.) que ao entrar em contato com os produtos de limpeza da piscina ( cloro ) provocam uma reação química, criando subprodutos ou cloraminas que podem ser mais tóxicos e prejudiciais à saúde do que se imaginava. Para se ter uma ideia, esses subprodutos são centenas de vezes mais tóxicos do que o cloro.

Quais são os perigos?

A reação entre os produtos químicos utilizados para limpar a água (cloro) com os poluentes orgânicos transportados pelos usuários da piscina pode formar os seguintes subprodutos desinfetantes: Trihalometanos (THMs) e Ácidos haloacéticos (HAAs).

Segundo a publicação, algumas das substâncias presentes nesses subprodutos foram confirmadas como cancerígenas, após a realização de testes em animais de laboratório. Além disso, há também a comprovação de riscos de abortos espontâneos e outros problemas de ordem reprodutiva em humanos e em animais.

E não para por aí, afirma também que nadar em uma piscina tratada com excesso de cloro todos os dias pode enfraquecer seu sistema imunológico, perturbar o sistema nervoso central, causar dano ao seu sistema cardiovascular, prejudicar o sistema renal e desencadear ou agravar problemas respiratórios.

A título de comparação, os perigos de nadar em uma piscina clorada são maiores do que consumir água tratada com cloro, isso porque o corpo absorve níveis mais elevados, não apenas do cloro, mas também desses subprodutos que são gerados a partir do contato das pessoas com a água, do que se beber água clorada por uma semana.

Em relação as doenças respiratórias, a publicação afirma que os produtos químicos também ficam presentes no ar, principalmente em piscinas cobertas, fazendo com que as pessoas inalem esses produtos tóxicos. Nesse sentido, professores de natação são os que mais sofrem, dobrando as chances de desenvolver doenças como sinusite e dores de garganta, além de resfriados crônicos. Crianças também podem ser severamente afetadas pelo cloro das piscinas e desenvolver muitas das doenças já citadas.

Com o passar dos anos, novas formas de tratar a água da piscina foram criadas e, atualmente, existem algumas opções alternativas ao Cloro. Entre elas, está o tratamento por ionização, que consiste no lançamento automático de íons de cobre e prata na água, em quantidades exatas, capaz de eliminar algas, fungos, vírus e bactérias. Além de deixar a água da piscina cristalina, a ionização garante que a água fique saudável e não prejudique os nadadores/utilizadores.

É possível tratar a água da piscina sem a utilização de cloro?

Segundo o Engenheiro Químico da Pure Water é possível e seguro manter uma piscina residencial sem cloro ou utilizando o produto de forma eventual. A exigência legal de manter sempre cloro em piscinas é exclusivamente para piscinas coletivas, ou seja, piscinas públicas, clubes, academias, hotéis, pousadas e etc.

“Em piscinas residenciais é perfeitamente possível manter o tratamento automatizado e água tratada com ionizadores de cobre e prata e a aplicação de um oxidante a cada 10 dias (o espaçamento entre as aplicações pode ser maior ou menor dependendo da frequência de uso da piscina e o aspecto da água)”, explica.

Ainda segundo o Engenheiro Químico “se o desejo for manter sua piscina residencial totalmente sem cloro, há os seguintes oxidantes sem cloro: Peroxido de Hidrogênio ou Monopersulfato de Potássio comercializados pelas Empresas Maresias, Hidroall e Genco. O cloro também é um oxidante potente que pode ser usado em conjunto com ionizadores Cobre e Prata”.

Essa tecnologia, a Ionização, foi desenvolvida pela NASA, para o tratamento de água potável para as primeiras missões tripuladas ao espaço.

Além de uma opção saudável, o Ionizador Pure Water funciona de forma automática, dispensando os cuidados manuais com a manutenção e limpeza da piscina. Mesmo nas épocas de frio ou em momentos que a piscina não estiver sendo muito utilizada, o aparelho continua funcionando e tratando a água, evitando que a mesma fique contaminada nesses períodos.

Vale ressaltar, no entanto, que o ionizador, para ser eficaz, deve liberar íons de cobre e prata na água, pois o cobre irá agir como algicida e a prata tem a função de completar o tratamento atacando vírus, bactérias e fungos. Alguns ionizadores disponíveis no mercado apenas liberam íons do cobre e, sendo assim, não são eficazes para manter a água limpa e saudável. Apenas o ionizador Pure Water atende exigências internacionais, seguindo padrões europeus e norte-americanos de qualidade.

Use o ionizador Pure Water para o tratamento da sua piscina e garanta a saúde de sua família.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Conheça nossas Soluções

O ionizador mais vendido no Brasil e MERCOSUL.

Líder há mais de 20 anos no mercado brasileiro.

O único com íons de prata e cobre.

Pare de usar produtos químicos em sua Piscina!